10ª Virada Cultural de Mogi das Cruzes atrai público total de 35 mil pessoas
Secretaria de Cultura
Trinta e cinco mil pessoas. Este foi o público total que compareceu à 10ª edição da Virada Cultural de Mogi das Cruzes, segundo divulgou o Governo do Estado, neste último final de semana. Das 18h do sábado até o final da tarde do domingo, a cidade recebeu 44 atrações, distribuídas por seis palcos, dos mais diferentes segmentos culturais e pôde, por mais um ano, oferecer atrações de qualidade, de forma gratuita à toda a população.
O show com a maior concentração de público foi o do rapper Filipe Ret, na noite do sábado (20/05). Entre 10 mil e 15 mil pessoas compareceram à apresentação, que aconteceu no palco principal, montado no estacionamento do Ginásio Municipal de Esportes. O segundo campeão de público foi o show com a cantora Daniela Mercury, no mesmo palco, no início da madrugada do domingo, com a participação de cerca de 5 mil pessoas.
Outro destaque, apesar do tempo chuvoso, foi a apresentação do compositor Arnaldo Antunes, que fechou a programação. “Choveu muito, mas as pessoas não deixaram de comparecer. Muitas ficaram na frente do palco, com guarda-chuvas e muitos carros pararam em volta e as pessoas acompanharam o show dali de dentro, então buzinavam ou acendiam os faróis quando as músicas acabavam. Foi um clima diferente e bem legal”, enfatizou.
Exceto por essas atrações maiores, os palcos fechados foram os que receberam o maior público. O Theatro Vasques, por exemplo, além de ter casa cheia durante a apresentação da peça “Dom Quixote”, que abriu a Virada, também recebeu grande número de pessoas para as apresentações ocorridas no início da madrugada do domingo, como a intervenção de humor, comandada por Filipe Pontes.
O Centro Cultural foi outro local que recebeu expressivo público, com destaque para a apresentação da Orquestra de Violas, na noite do sábado. Um total de 170 pessoas compareceu à Sala Multiuso Wilma Ramos, para prestigiar a apresentação do tradicional grupo. A plateia, logo, excedeu o número total de assentos da sala, que é de 150.
Também no início da madrugada, outros palcos com público cativo, como o Largo do Rosário e a praça Flávio Furlan, tiveram boa concentração de pessoas. Vale lembrar que, no caso do Largo do Rosário, apesar de ser tradicionalmente conhecido como o palco rock, a programação deste ano foi bem diversificada, abrangendo estilos como rap, reggae e MPB.
O secretário de Cultura, Mateus Sartori, lembra ainda que um dos destaques desta edição foi poder proprocionar a artistas locais a oportunidade de se apresentar em uma Virada Cultural. “Quem tocou na Virada deste ano nunca tinha tocado antes, então foi uma experiência nova para muitos e que, acredito eu, ajuda a fortalecer os currículos e portfólios desses artistas, para ações futuras”, conclui.
De acordo com a Secretaria Municipal de Segurança, a Virada Cultural teve mais uma edição tranquila, sem graves ocorrências. Isso graças ao forte esquema de segurança montado, que incluiu a presença de guardas municipais, policiais militares e civis, além de seguranças particulares, agentes de fiscalização e brigadistas, num total de mais de 200 profissionais atuando. (Lívia de Sá)
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