Equipe técnica de Mogi das Cruzes participa da segunda oficina de Vigilância Socioassistencial
Secretaria de Assistência Social
A equipe da Vigilância Socioassistencial de Mogi das Cruzes, ligada à Secretaria Municipal de Assistência Social, participou, no último dia 20, da Oficina de Vigilância Socioassistencial, que foi realizada na Escola de Governo e Gestão de Mogi das Cruzes. A atividade, que envolveu o setor não só de Mogi das Cruzes, como de outros municípios do Alto Tietê, serviu para definir objetivos e o cronograma de trabalho do grupo, autointitulado Coletivo de Vigilância Socioassistencial do Alto Tietê
Esta foi a terceira atividade realizada neste ano com o tema – no dia 11 de agosto foi feito o 1º Encontro de Vigilância Socioassistencial, no auditório do Centro Municipal de Formação Pedagógica (Cemforpe), com organização do Consórcio de Desenvolvimento dos Municípios do Alto Tietê (Condemat) e da Diretoria Regional de Assistência e Desenvolvimento Social (Drads). Já no dia dia 22 de setembro, foi realizada a primeira oficina de Vigilância, também na Escola de Governo e Gestão.
Vinculada à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social, a Drads é a responsável por articular o grupo e fomentar os encontros. Nas atividades citadas, ela estava representada pelo coordenador da regional Grande São Paulo Leste, José Resende Filho.
Mogi das Cruzes é uma das referências na área de Vigilância Sociassistencial. Criado com exclusividade para a Prefeitura de Mogi das Cruzes em 2012 e instalado a partir de 2013, o IRSAS – Informatização da Rede de Serviços da Assistência Social é uma ferramenta que reúne informações de atendimentos realizados na área socioassistencial, integrando e otimizando a rede de atendimento socioassistencial.
O IRSAS possibilita, entre outros mecanismos, o acesso à informação em tempo real compartilhada pela rede, a unificação de todos os atendimentos da rede socioassistencial em uma única base de dados, contribuindo para minimizar a sobreposição de ações, a extração de dados para elaboração de relatórios mensais, o mapeamento e a sistematização de dados relacionados ao atendimento e perfil dos usuários, a produção de informações territorializadas e a gestão de vagas dos serviços de acolhimento institucional.
“O sistema de cadastro permite o acompanhamento de todos os atendimentos realizados pela rede socioassistencial governamental e não governamental. Ou seja, unidades do CRAS, CREAS, Centro POP e também pelas entidades sociais parceiras”, explica a secretária municipal de Assistência Social, Neusa Marialva.
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