Fundo Social e voluntários dão início à separação por cor do projeto Tampinha Solidária
Fundo Social
O Fundo Social de Mogi das Cruzes iniciou, na tarde desta sexta-feira (17/05), as atividades da sala de separação do projeto Tampinha Solidária. Trata-se de um espaço dentro do prédio do Pró-Hiper, que foi equipado com mesas de separação e, a princípio, funcionará às terças, quintas e sextas-feiras, das 14h às 18h.
Ali, voluntários do programa Família Solidária atuarão, fazendo a separação por cor das tampinhas arrecadadas até o momento. O trabalho, que representa uma etapa intermediária do projeto, é de grande importância, pois a tampinha já separada por cor tem um valor mais alto na hora da venda.
Após devidamente separadas, as tampinhas serão vendidas para uma empresa de reciclagem. Com o recurso obtido, o Fundo Social fará a compra de ração, que será distribuída entre entidades e protetores independentes de cães e gatos.
A presidente do Fundo Social, Karin Melo, participou da primeira tarde de separação e lembrou que essa é uma campanha permanente, portanto é importante que as pessoas continuem separando e doando as tampinhas plásticas. “Já temos um volume grande, mas é essencial que as pessoas continuem colaborando, pois não é uma campanha com data para terminar. Precisamos continuar recebendo tampinhas, para separá-las e vendê-las”, destacou.
Em menos de dois meses de projeto lançado, já são mais de 300 pontos de coleta espalhados por todo o município. A relação completa de pontos pode ser conferida no site da Prefeitura de Mogi. Para quem quer se tornar um ponto de coleta, a orientação é entrar em contato com o Fundo Social, pelo telefone 4798-5143.
Além de ser uma ação de combate aos maus tratos e estímulo à posse responsável de animais, o projeto Tampinha Solidária também tem um importante viés ambiental, uma vez que estimula a reciclagem, ao pedir para que todos deixem de descartar e passem a separar as tampinhas plásticas de produtos diversos.
Vale lembrar que qualquer tipo de tampa plástica pode ser doada. Desde a tradicional tampinha de garrafas pet, até produtos como detergente, requeijão, canetas ou potes de sorvete, por exemplo.
A inspiração do Tampinha Solidária veio do programa Tampinha Legal, desenvolvido no Rio Grande do Sul, pelo Instituto SustenPlást. (Lívia de Sá)
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